Texto do especial amigo, cronista do cotidiano, nos contempla com sua visão. Mônica Rocha
A Vida É Assim
Por Carlos Ferreira
Há muito tenho tentado obstinadamente tentado criar um texto, que respalde o meu modesto pensamento, bem como a minha visão da vida cotidiana.Os acontecimentos atuais, não me ofereceram aquele argumento eivado de fatos, Constituísse uma verdade insofismável, Todo esforço que faço para alcançar este objetivo, tem se tornado nulo.Por isso sirvo-me das histórias contadas pelos meus amigos, sobre a vida vivida por eles, vejam a historia que ouvi de um destes buscando uma palavra amiga para consolá-lo: o Josué nome fictício de meu amigo. O irmão dele faleceu e deixou dois filhos, compadecido com a situação difícil que ficou a viúva, ofereceu-se para ficar responsável por uma das crianças, agradecida propôs que eu ficasse com o menino. Fiquei satisfeito e levei a criança para minha casa.Eu e minha esposa conversamos, chegando ao acordo na qual trataria do menino, convencionamos nunca reclamarmos de qualquer beneficio prestados na criação do menino. E tratamos com o mesmo carinho e apreço, com que oferecemos modestamente aos nossos filhos.O bem da verdade gostaria de mencionar aqui, a ajuda preciosa de minha filha e de meu filho, na educação, na formação da personalidade do mesmo, no custeio de sua formação intelectual. Que até hoje vem mantendo assistência, a qual tem agradecido a Deus.O menino se tornou - se um belo rapaz, com hábitos saudáveis admirado por todos, continua completando sua educação, cursando administração de empresa numa faculdade. Mas agora chegou à hora da decisiva de nossa convivência, mesmo antes de completar seu curso, adquirindo seu diploma, já não sente a vontade em nossa companhia e pretende separar-se de nós. É claro que jamais impediremos que ele siga suas idéias, sua decisão será rigorosamente respeitada, contudo, labutaremos tal atitude, pois não vemos motivo para tal.Assim meu amigo me fez este relato, perguntando o que eu achava que ele deveria fazer, perguntando o que eu achava que ele deveria fazer, respondi simplesmente o que minha avó sempre citava a minha filosofia popular: formiga quando quer se perder cria asa, vira tanajura! Deixe que a vida continue o seu curso.Esta é a minha opinião, falei para a sua reflexão. Qualquer semelhança com o caso ou fato verdadeiro é mera coincidência.